quarta-feira, 10 de abril de 2013

Silêncio

Com este poema,
Minha decepção sobre o mundo.
Tiram de quem não tem,
Aqueles que ja tem tudo.

Cof, cof

Há uma venda em minha boca
[Ou em meus olhos?]
Falo e ninguém quer me ouvir
Ou vivo em meu próprio mundo?
De tanto tragar os egoísmos,
A paciência já me falta,
Como a um velho fumante
Os bons pulmões.

Se tiro a venda dos olhos?
Não. Prefiro meu mundo.

terça-feira, 9 de abril de 2013

...

Abre-se um buraco negro em mim
Vazio de tudo
Cheio de nada

Abre-se um buraco negro em mim
Que lhe puxa para perto
voce se desfaz

Abre-se um buraco negro em mim
Que me suga,
Me vira do avesso
E me cala

T antes de p e m?

Saudades de quando eu era imune ao meio.
No alto da escada
vivia em cheio.
Hoje como as metades
de pouco em pouco, mal feito. Deformo minha raça, meu som e meu cheiro.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

(menos o amor)

A partir de todos os pensamentos que existem ou existiram na vida de uma garota de 17 anos, esta percebe que apenas um foge a regra de seu pensamento: tudo se perde com o tempo.